Era uma vez um escritor que morava numa praia tranquila, junto a uma colônia de pescadores.
Todas as manhãs, ele passeava à beira mar para se inspirar e, à tarde, ficava em casa escrevendo.
Um dia, caminhando pela praia, viu um vulto que parecia dançar.
Quando chegou perto, encontrou um jovem pegando as estrelas do mar da areia e jogando-as, uma por uma, de volta ao mar.
- Por que está fazendo isso? - perguntou o escritor.
-Você não vê? - disse o jovem. - A maré está baixa e sol brilhando. Elas secarão no sol, vão morrer se ficarem aqui.
- Meu jovem, existem milhares de quilômetros de praias por esse mundo afora e centenas de milhares de estrelas do mar espalhadas por elas. Você joga umas poucas de volta ao mar... Que diferença isso faz? A maioria vai perecer de qualquer forma.
O jovem pegou mais uma estrela da areia, jogou-a no mar, olhou para o escritor e disse: - Para essa, eu fiz a diferença.
Naquela tarde o escritor não conseguiu trabalhar...
De noite ele não conseguiu dormir...
No outro dia pela manhã, ele decidiu se juntar ao jovem.
Assim naquela praia, dois vultos pareciam dançar.
Obs.:Não consegui encontrar o autor. Caso alguém saiba, me informe para que eu possa dar os devidos créditos.
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ResponderExcluirÉ oq realmente importa nesta vida: fzr o bem!
ResponderExcluirxerô
Oi, Tici, já vi também esta paábola, nao sei o autor, mas a considero uma metáfora belíssima sobre o que cada um pode fazer em vez da habitual indiferença. Tjolo por tijolo erigem uma grande obra. Abraços. Paz e bem.
ResponderExcluirObrigado pelo texto, precisava disso hoje.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirLindo!!!!
ResponderExcluir...eu não posso ser o menino das estrelas, mas com certeza poderei ser o escritor... moldar nosso coração ao bem é essencial. bjos.
É UMA DAS COISAS BOAS DA VIDA.
ResponderExcluirBEIJOS
IRAM
EU JÁ TINHA LIDO ESSA HISTÓRIA A ALGUNS ANOS ATRÁS. E NÃO TEM AUTOR. É UM TEXTO UNIVERSAL.
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